O processo do novo espetáculo do Coletivo
Trippé com direção e coreografia de Mauricio de Oliveira e ajuda de seus
bailarinos Ivan Bernadelli e da Kátia Rozato, nos primeiros dez dias foi de
suma importância para mim como artista, onde fui banhado de novas experiências
corporais e um novo olhar para composição coreográfica, que veio somar na minha
bagagem de artista criador e pensante em dança.
Um ponto
que levarei comigo é observar que cada gesto, mesmo quão pequeno seja, torna-se
assim analisável, dando a dança novas possibilidades de se expressar através do
máximo e do mínimo, que sempre vem carregado de uma delicadeza e, ao mesmo
tempo, forte e preciso, dando ao espectador inúmeras leituras. Além disso, foi
bom conviver com novas pessoas, com corações imensos e sensíveis, que nos
encheram de alegria e conhecimento nesse período transição para o coletivo e
para os componentes, enriquecendo e fortalecendo o nosso trabalho e nos
estabilizando como grupo e pessoas
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